Recado a alguém que vai ficar mais pequenina ainda em Portel!

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Este post vai conter linguagem e attitudes susceptíveis de ferir as mentes mais sensíveis. Se há coisa que eu não admito é que falem do meu filho e menos ainda a quem jamais privou comigo (quanto mais com ele) pelo que vou chamar as vacas pelos nomes. Desta frase para a frente não me responsabilizo pelas consequências que poderá causar a quem continuar a ler este post.

Há uns meses atrás perguntaram à Ana se eu ainda estava com o Bruno, numa clara alusão a que eu teria perdido a custódia do meu filho. O espanto da Ana perante uma pergunta destas foi tal que parou um bocadinho para pensar. Não na resposta, que essa seria obvia demais, mas na razão de tal pergunta. Perante um claro "está!", a conversa morreu ali e eu, quando tive conhecimento dela, também não me preocupei muito, confesso.
E continuo sem me preocupar. "O que os outros dizem, mal se escreve" e passa-me completamente ao lado. Até ao dia em que o que dizem, para além de ser mentira, tem como móbil o meu filho. Aí PÁRA TUDO!!!
De mim podem dizer o que quiserem, apelidarem-me de tudo e mais alguma coisa que eu "tou-me a cagar" e até me rio. Mesmo quando nem dou a cara, continuo a ser motivo de conversa (e depois dizem que a dor de cotovelo é minha... enfim...). Quando o assunto é o meu filho, a conversa muda e eu já não me rio... enfureço-me e não é pouco!!!
Há mais de um ano que concluímos (eu e quem me rodeia, quem realmente sabe da minha vida, quem realmente acompanha o crescimento do meu filho) que o mundo que rodeia os Xutos é um mundo podre, cheio de cinismos e jogos perversos que envolvem sentimentos que não me agradam. Atenção que não estou a falar dos Xutos mas de quem anda atrás deles não pelo som, não pelo convívio, não pelo gosto pela estrada, mas para alimentar o seu ego mesquinho. Aquela ralé que não consegue ter uma vida cheia de interesse e só vê interesse na vida dos outros.
Uma dessas pessoas dá pelo nome de Elisabete, tem 50 e poucos anos, é mãe e é avó desde o Verão deste ano. Essa senhora achou por bem inventar um churrilho de mentiras sobre mim e que envolvem o meu filho.
Até me podia chamar a maior puta que me estava, literalmente, cagando para ela. Têm sido tantas as mentiras sobre mim e nunca me viram chamar à razão alguém sobre isso. Inventem à vontade que a merda vem sempre ao de cima.
Agora uma coisa é certa - sobre o meu Filho ninguém fala que eu não admito!!! E muito menos para inventar mentiras como as que abaixo relato e esclareço os menos informados:

1º NUNCA maltratei o meu Filho!
2º NUNCA deixei o meu Filho sozinho para ir a concerto nenhum. A facilidade com que me desloco para qualquer sítio deve-se ao facto de vivermos com os meus pais e é com eles que o Bruno fica quando eu me ausento ou mesmo com o próprio pai dele.
3º NUNCA perdi a custódia do meu Filho. Para que conste, a situação nem sequer se coloca uma vez que não há uma custódia definida em tribunal. Nunca senti necessidade disso porque entre mim e o pai do Bruno é ponto assente que ele está bem é junto da Mãe que desbrava o Mundo por ele, coisa que o pai não tem tomates para fazer!

Perante estes 3 factos, caríssima Elisabete, parece-me que todas as mentiras que andaste a inventar a meu respeito e do meu Filho caíram por terra. Se pensavas que passavas incólume a uma situação destas, desilude-te. Quanto ao resto das mentiras que me envolvem só a mim nem me vou dar ao trabalho de as desmentir. Quem me conhece sabe distinguir entre o que é verdade e o que não é. A minha consciência está perfeitamente tranquila. O mesmo já não se poderá dizer sobre ti mas essa é uma questão que te diz respeito apenas a ti.
Não te vou dar conselhos. Já és mãe e avó. Devias, por ti própria, saber que quando se cospe para o ar, acaba por nos cair o cuspo em cima.
Só desejo que um dia a tua filha não passe por aquilo que fazes as filhas dos outros passar!